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Alimentos Transgênicos: Saudável ou Prejudicial?

Alimentos Transgênicos: Saudável ou Prejudicial?

O que são os alimentos transgênicos? A modificação genética é um conjunto especial de tecnologia genética, que altera a maquinaria genética de organismos vivos como as plantas. Este procedimento é chamado de Alimento Geneticamente Modificado (GM) ou Alimento Transgênico.

Os principais alimentos transgênicos cultivados comercialmente em campo são soja, milho, algodão e canola.

Outras culturas cultivadas comercialmente ou testadas em campo são batata-doce, resistente a um vírus que pode destruir a maior parte da colheita africana.

Arroz com aumento de ferro e vitaminas que podem aliviar a desnutrição crônica nos países asiáticos, e uma variedade de plantas que são capazes de sobreviver extremos climáticos.

As tecnologias para a modificação genética de alimentos fornecem uma promessa dramática, para atender algumas áreas de maior desafio para o século XXI.

Como todas as novas tecnologias, elas também apresentam alguns riscos, conhecidos e desconhecidos.

Há controvérsias e a preocupação pública em torno dos alimentos e cultivos transgênicos, que se concentram na segurança humana e ambiental.

Na rotulagem e escolha do consumidor, direitos de propriedade intelectual, ética, segurança alimentar, redução da pobreza e conservação ambiental.

Saiba mais sobre os alimentos transgênicos, e se eles são saudáveis ou prejudiciais a sua saúde.

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Alimentos Transgênicos

Prós

A manipulação genética das sementes acontece por várias razões. Fazem alterações projetadas para aumentar a planta, manter a produção com mais consistência e também para aumentar a produção.

A mudança genética promove à planta maior:

  • resistência à insetos
  • tolerância à herbicidas
  • tolerância ao calor, ao frio ou à seca
  • rendimento de colheita

É possível também projetar as sementes para dar aos alimentos transgênicos cores mais fortes, aumentar sua vida útil ou eliminar as sementes.

É por isso que podemos comprar melancias e uvas sem sementes.

Alguns alimentos geneticamente modificados também foram projetados para ter níveis mais altos de nutrientes específicos, como proteína, cálcio ou folato (1,2,3).

Os defensores dos alimentos transgênicos sustentam que a engenharia genética pode nos ajudar a encontrar formas sustentáveis ​​de alimentar as pessoas.

Especificamente, em países que não têm acesso a alimentos ricos em nutrientes.

Além disso, as sementes geneticamente modificadas têm existência e podem crescer e produzir, inclusive em ambientes marginais, ou inadequados para aquela cultura.

A vida útil mais longa de alguns alimentos transgênicos permite que eles sejam transportados para áreas remotas.

Contras 

Por outro lado, algumas pessoas se perguntam se os alimentos GM são seguros e saudáveis ​​para se comer.

A engenharia genética é um desenvolvimento relativamente novo. Como resultado, a pesquisa sobre os efeitos a longo prazo sobre a saúde dos alimentos transgênicos é limitada.

Os alimentos GM precisam atender aos mesmos requisitos de segurança que os alimentos cultivados a partir de sementes não transgênicas.

Mas os críticos sugerem que há mais para se preocupar. Algumas pessoas temem que os alimentos transgênicos possam estar relacionados a alergias, resistência a antibióticos ou câncer (4).

1- Alergias

Alergias alimentares são um problema crescente.

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), alergias alimentares em crianças menores de 18 anos de idade aumentaram de 3,4% entre 1997 e 1999 para 5,1% entre 2009 e 2011 (5).

Algumas pessoas acreditam que o aumento do número de alergias alimentares está ligado aos alimentos geneticamente modificados.

Mas não há evidências de que os alimentos transgênicos em geral sejam mais propensos a desencadear reações alérgicas do que alimentos não transgênicos, de acordo com um estudo da Universidade de Harvard (6).

Há também preocupações sobre a transferência de proteínas específicas de uma planta para outra, em engenharia genética.

Proteínas encontradas em um número relativamente pequeno de alimentos causam a maioria das reações alérgicas.

Em meados da década de 1990, os pesquisadores examinaram uma linhagem de soja transgênica que foi projetada para conter proteínas de castanha do Brasil (7).

De acordo com seu relatório no New England Journal of Medicine, a soja desencadeou reações alérgicas em pessoas com alergia a castanha-do-pará (8).

Essas sementes de soja nunca entraram no mercado e não são vendidas aos consumidores.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), estabeleceram protocolos para alimentos transgênicos.

Eles exigem que os alimentos GM sejam testados quanto à sua capacidade de causar reações alérgicas.

De acordo com a Clínica Mayo, nenhum dos alimentos transgênicos que estão atualmente no mercado foi classificado com efeitos alergênicos.

2- Resistência aos antibióticos

As bactérias podem resistir aos antibióticos, o que os torna difíceis de matar (10).

De acordo com CDC, germes resistentes a antibióticos infectam dois milhões de pessoas a cada ano. Essas infecções matam pelo menos 23.000 pessoas por ano.

Os cientistas frequentemente modificam as sementes usando genes resistentes a antibióticos no processo de engenharia genética.

Algumas pessoas se perguntam se há uma ligação entre esses alimentos transgênicos e taxas crescentes de bactérias resistentes a antibióticos. Nenhum estudo confirmou essa afirmação, mas mais pesquisas são necessárias.

3-Câncer

A maior ameaça causada pelos alimentos transgênicos é que eles podem ter efeitos nocivos no corpo humano (11).

Como esses alimentos são novas invenções, pouco se sabe sobre seus efeitos a longo prazo sobre os seres humanos.

Há indícios sobre os malefícios dos alimentos GM, porém, os efeitos sobre a saúde são desconhecidos.

Mas o fato é que os fabricantes não mencionam no rótulo que os alimentos são desenvolvidos por manipulação genética porque acham que isso afetaria seus negócios. E os consumidores devem ter a opção de escolha.

Muitas comunidades religiosas e culturais são contra esses alimentos porque o veem como uma forma não natural de produzir alimentos.

Muitas pessoas também não se sentem confortáveis ​​com a ideia de transferir genes animais para plantas e vice-versa.

Além disso, esse método de polinização cruzada pode causar danos a outros organismos que se desenvolvem no meio ambiente.

Os especialistas também são da opinião de que, com o aumento desses alimentos, os países em desenvolvimento começaram a depender mais dos países industrializados, porque é provável que a produção de alimentos fosse controlada por eles no futuro.

Os alimentos transgênicos têm o potencial de resolver muitos dos problemas mundiais de fome e desnutrição, além de ajudar a proteger e preservar o meio ambiente aumentando a produtividade e reduzindo a dependência de pesticidas e herbicidas sintéticos.

Mas os desafios futuros estão em muitas áreas, a saber testes de segurança, saúde, regulamentação, políticas e rotulagem de alimentos.

Dê preferência aos alimentos orgânicos, e sempre se informe sobre a procedência dos alimentos que você consome.

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Abraços e fique com Deus!

Dr. Juliano Pimentel.

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Sobre o autor

Olá, eu sou o doutor Juliano Pimentel. Médico, fisioterapeuta e coach que ajuda as pessoas com conteúdos sobre saúde, alimentação e emagrecimento. Também sou celíaco e tenho uma vida de pesquisa sobre o Glúten.

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