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30 minutos de exercício diário podem ajudar a reduzir os sintomas da doença de Alzheimer

30 minutos de exercício diário podem ajudar a reduzir os sintomas da doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer, também é conhecida como diabetes tipo 3.  A principal causa de demência, se forma devido a um tipo de resistência à insulina  e disfunção do fator de crescimento semelhante à insulina que ocorre especificamente no cérebro.

Por isso, hábitos que ajudam a manter corpo saudável são essenciais para evitar qualquer tipo de diabetes, inclusive Alzheimer.

Leia até o final e compartilhe este artigo no grupo da família para que mais pessoas sejam informadas sobre como evitar o desenvolvimento da doença de Alzheimer.

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Evitando a doença de Alzheimer

Todo mundo quer saúde, e para conseguir é preciso se esforçar! Não entenda, porém, este esforço como algo extenuante e impossível de manter.

O esforço para uma boa saúde é na maioria das vezes um conjunto de medidas simples e constantes, tanto para a saúde do corpo, quanto para a saúde da mente. Por isso, se você quer viver muitos anos de consciência e sem ter que enfrentar a doença de Alzheimer.

Aliás o objetivo deste artigo é que você se atualize sobre as várias pesquisas sobre a doença de Alzheimer e coloque em prática as indicações feita por especialistas para evitar a doença.

  • Pessoas com mais de 60 anos que fazem pelo menos 30 minutos de exercício cinco dias por semana têm menos biomarcadores associados à doença de Alzheimer.
  • Pessoas com alto risco genético de Alzheimer que se exercitavam regularmente tinham menos biomarcadores.
  • Um biomarcador conhecido como “hiperintensidade da substância branca” aumentou mais lentamente em pessoas fisicamente ativas.

Biomarcador é um indicador mensurável da severidade ou da presença de algum estado de doença. A evidência que liga o exercício a um risco reduzido para a doença de Alzheimer está crescendo.

Todas essas pesquisas apresentadas mostram uma correlação entre atividade física e menos sinais ou sintomas mais fracos da doença de Alzheimer, assim como outras formas de demência (1).

Isso porque a atividade física é uma maneira de ativar o metabolismo, queimar gordura acumulada e ajudar o organismo a usar as reservas de carboidrato para evitar uma sobrecarga do pâncreas. 

Estudos apontam que mexer o corpo reduz os sintomas da doença de Alzheimer

Estudos demonstram que o exercício moderado está vinculado aos “biomarcadores” da doença de Alzheimer.

Um dos principais sinais físicos da doença é o acúmulo de uma proteína chamada beta-amilóide no cérebro. Esse biomarcador, por exemplo, aparece antes de sintomas como perda de memória.

Saúde Cerebral. Imagem: (Divulgação)

Os pesquisadores compararam informações de pessoas com pais que  tinham Alzheimer.

E descobriram que pessoas com mais de 60 anos que fazem pelo menos 30 minutos de exercício moderado cinco dias por semana tem menos desses biomarcadores e menos diminuição na memória e nas habilidades cognitivas, por exemplo.

Além desse, outro estudo analisou pessoas consideradas de alto risco de Alzheimer por causa de certos genes. Ele encontrou menos biomarcadores entre aqueles que tinham melhor condicionamento aeróbico com base em idade, sexo, índice de massa corporal, bem como frequência cardíaca em repouso e hábitos de atividade física autorreferidos.

Por fim, um terceiro estudo constatou que um biomarcador conhecido como “hiperintensidades da substância branca” proporcionou bons resultados. Pois, ele foi mais lento em aumentar as pessoas consideradas com altos níveis de condicionamento aeróbico.

Juntas, as descobertas sugerem que os efeitos de fatores como envelhecimento e genética no risco de Alzheimer podem ser diminuídos por atividade física.

Mais pesquisa sobre exercício e Alzheimer

Um estudo encontrou pacientes com uma forma rara de Alzheimer, de início precoce. As pessoas que se exercitavam por pelo menos duas horas e meia por semana, apresentou melhor desempenho cognitivo e menos sinais de Alzheimer do que aqueles que não o faziam (2).

Sendo assim, os benefícios dos exercícios para pessoas com Alzheimer são válidos mesmo para aqueles com maior risco de desenvolver a doença.

Além destes, outros estudos descobriram que o exercício tem efeitos benéficos. Incluindo a diminuição da taxa de declínio cognitivo em pessoas saudáveis, bem como naquelas em risco de demência (3).

Por fim, outros estudos concluíram que o exercício pode estar associado a um risco reduzido de desenvolver a doença de Alzheimer (4).

Por que o exercício ajuda?

A teoria mais comum é que há um benefício do exercício aumentando o fluxo sanguíneo, o que aumenta a quantidade de oxigênio que chega ao cérebro.

Há também a possibilidade de se beneficiar de melhorias no metabolismo das células cerebrais. Assim como, de aumentos em certos hormônios e proteínas que são boas para as células cerebrais.

Isso realmente abre essa porta para tentar obter esses benefícios de outras maneiras. Aliás, isso pode ser mudanças no estilo de vida, como exercícios ou uma combinação de benefícios que podem ser adicionados e impactar o cérebro de uma maneira ainda mais forte.

Por enquanto, o que parece consistente é que o exercício é benéfico, mesmo que você já esteja tendo declínio cognitivo. Mas você precisaria discutir isso com um médico antes de iniciar um novo regime de exercícios. Abraços e fique com Deus!

E se você deseja ter uma alimentação que cuida do seu corpo, conheça meu livro VSG. Desenvolvi um método para te ajudar a se livrar do glúten, uma das proteínas mais inflamatórias que está presente em vários alimentos. 

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Abraços e fique com Deus!

Dr. Juliano Pimentel.

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Sobre o autor

Olá, eu sou o doutor Juliano Pimentel. Médico, fisioterapeuta e coach que ajuda as pessoas com conteúdos sobre saúde, alimentação e emagrecimento. Também sou celíaco e tenho uma vida de pesquisa sobre o Glúten.

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