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O que você precisa saber sobre apetite

O que você precisa saber sobre apetite

A fome denota uma necessidade física de comida. Apetite é um desejo por comida e pode ser difícil distinguir entre os dois. 

O apetite é influenciado por condições físicas, como níveis de açúcar no sangue, hormônios e exercícios. Além disso, o humor e as emoções também impactam. Bem como o estresse, solidão e tédio podem desencadear a alimentação e levar um indivíduo a escolher alimentos gordurosos, açucarados ou salgados em vez de opções mais saudáveis ​​e nutritivas.

Confira aqui um artigo sobre a diferença entre fome emocional e fome real.

A alimentação emocional também pode anular os sinais de saciedade, o que pode levar a excessos e resultar em problemas de peso se o comportamento se tornar rotineiro. 

Ninguém deve ignorar os desejos do corpo, mas é sábio estar atento ao que pode estar impulsionando o desejo por comida.

O que cria o apetite?

O que cria o apetite | Juliano Pimentel

O que cria o apetite

No primeiro momento pode parecer que o responsável pela fome é o estômago, mas o cérebro é o grande responsável. Por isso, é importante lembrar que os humanos evoluíram sob condições de escassez de alimentos, e que tal escassez prevaleceu durante a maior parte da história humana.

Manter um peso corporal que permita não apenas o funcionamento diário, mas também a reprodução da espécie, não foi deixado ao acaso. Afinal, muitos hormônios e neuroquímicos ajudam a regular o apetite e influenciam o peso

O hormônio grelina, produzida no estômago, é o grande responsável pelo estímulo da fome. Com o estômago vazio o hormônio é liberado na corrente sanguínea e viaja para o cérebro, onde ativa as células nervosas que aumentam o apetite.

Uma vez que a alimentação começa, o estômago se expande, restringindo a liberação de grelina e diminuindo o apetite de uma pessoa. Essa porém, é causa de fome real.

Outros fatores que contribuem para o apetite

As pessoas são levadas a comer por muitas razões além da fome. As dicas sociais podem aumentar sutilmente o apetite, porque as pessoas tendem a comer mais durante uma refeição com amigos ou familiares do que durante uma refeição sozinhas. 

Normas culturais, como terminar o que está no prato, e sugestões sensoriais, como o cheiro de bolo de chocolate quente, também podem influenciar o apetite e a quantidade de comida que as pessoas consomem.

Os hábitos de sono podem influenciar os hormônios que controlam o apetite, potencialmente levando ao ganho de peso. Os níveis do hormônio grelina aumentam com o sono ruim, produzindo maiores sensações de fome. 

E o hormônio leptina diminui, o que requer mais comida para uma pessoa se sentir satisfeita. Além disso, as interrupções do sono podem alterar a forma como os alimentos são metabolizados. Além de diminuir a energia para os exercícios e movimentos gerais no dia seguinte.

Por fim, m desejo repentino de comer mais pode ser devido a condições físicas como diabetes ou hipertireoidismo. Além disso hipoglicemia, doença de Grave, síndrome pré-menstrual e efeitos colaterais de alguns medicamentos.

Em termos de saúde mental, estresse, ansiedade e depressão podem levar a diferentes padrões alimentares, incluindo aumento do apetite, por exemplo.

Como a evolução afetou o apetite?

Durante a maior parte da história evolutiva humana, as calorias eram escassas e incertas. Então, ainda hoje, queremos armazenar o máximo de energia possível. Essa mentalidade dificulta o apetite de várias maneiras. Nossos instintos nos dizem para continuar comendo muito além de quando estamos saciados.

Pior ainda, os alimentos que desejamos gorduras e açúcares ricos em calorias já foram raros e valorizados como um baluarte contra a fome. Agora porém, eles são abundantes e prejudiciais em excesso. E não desejamos plantas, justamente porque elas eram mais abundantes em nosso passado.

Quando o assunto é saúde e bem estar, todos concordam que estar no peso adequado é fundamental. Afinal de contas bons hábitos te mantém no peso saudável, com os órgãos funcionando bem, hormônios controlados.

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Sobre o autor

Olá, eu sou o doutor Juliano Pimentel. Médico, fisioterapeuta e coach que ajuda as pessoas com conteúdos sobre saúde, alimentação e emagrecimento. Também sou celíaco e tenho uma vida de pesquisa sobre o Glúten.

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