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Intoxicação Alimentar: Perigos e Precauções

Intoxicação Alimentar: Perigos e Precauções

[vc_row][vc_column][vc_column_text] Qualquer indício que aponte para uma intoxicação alimentar, precisa de atenção.

A intoxicação alimentar ou gastrointestinal, é causada pela ingestão de líquidos ou alimentos contaminados por bactérias (Salmonella, Shigella, E.coli, Staphilococus, Clostridium), vírus (Rotavírus), ou por suas respectivas toxinas.

O problema de saúde pode ser gerado ainda por fungos ou por componentes tóxicos encontrados em certos vegetais e produtos químicos.

A contaminação pode ocorrer durante a manipulação, preparo, conservação e/ou armazenamento dos alimentos.

Em crianças e idosos, a intoxicação alimentar pode ser muito perigoso.

Nesse artigo vou mostrar quais são os sintomas típicos da intoxicação alimentar e os cuidados que você deve ter.

Não deixe de ler e compartilhar.

Intoxicação alimentar: Sintomas

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Intoxicação Alimentar: principais sintomas

O sinal mais comum de intoxicação alimentar é a diarreia, visto que a doença atinge principalmente o estômago e intestino. Outros principais sintomas são: náusea, vômitos, diarreia aquosa, dor abdominal, cólicas e febre.

Os sintomas podem aparecer horas após a ingestão do alimento contaminado ou até mesmo semanas depois da contaminação.

Por isso, é importante observar a apresentação dos sintomas e procurar ajuda médica (1).

Na maioria dos casos, a infecção bacteriana é a principal causa de intoxicação alimentar.

Os diferentes tipos de Salmonella e o Staphilococus aureus são os mais frequentes agentes da infecção, uma vez que são capazes de viver e multiplicar-se no interior dos intestinos.

A Salmonella é transmitida pela ingestão de alimentos, especialmente carne, ovos e leite, que foram contaminados ao entrar em contato com as fezes de animais infectados.

No caso dos Staphilococus aureus, comumente encontrado na pele das pessoas sem causar danos, a intoxicação é provocada por uma toxina que a bactéria produz e contamina os alimentos no momento de seu preparo ou manuseio (2).

Outra causa possível, embora mais rara, de intoxicação alimentar é a infecção por um dos tipos da bactéria Clostridium que, em vez do intestino, ataca o sistema nervoso.

Cuidados para evitar intoxicação alimentar

A prevenção da intoxicação alimentar está diretamente associada ao saneamento básico, aos cuidados no preparo dos alimentos e a medidas básicas de higiene, como lavar as mãos antes das refeições e depois de usar o banheiro (3).

A grande dificuldade da prevenção é o fato de os alimentos contaminados não apresentarem sinais da presença do micro-organismo.

Ao contrário, em geral, sua aparência, gosto e cheiro costumam ser absolutamente normais.

Alguns fatores aumentam o risco de adquirir intoxicação alimentar, tais como (4):

– Comer carne crua ou mal cozida;

– Consumir produtos lácteos produzidos de leite não pasteurizado;

– Comer ou beber alimentos que foram contaminados durante o processamento.

Por isso, as principais recomendações de cuidados para evitar a intoxicação alimentar envolvem:

–  Lavar as mãos antes das refeições e quando lidar com alimentos;

– Secar as mãos com papel toalha, pois o pano de prato acumula micro-organismos;

– Não use lixeira de pia, pois ela aproxima as bactérias dos alimentos;

– As pessoas que cozinham devem manter as unhas limpas e aparadas;

– É preciso usar touca ou prender os cabelos para manusear os alimentos e cozinhá-los;

– Se tiver cortes ou ferimentos, não manipule alimentos ou faça um curativo;

– É preciso embalar adequadamente os alimentos antes de colocá-los na geladeira ou no freezer, para evitar a contaminação com demais produtos;

– Lave todos os utensílios de cozinha, especialmente depois de ter lidado com alimentos crus. Da mesma forma lave a pia com água e sabão após manusear alimentos;

– Evite comer carne crua e mal passada, principalmente sem conhecer qualquer que seja sua procedência;

– Especialmente a carne e os miúdos de frango, assim como os ovos devem ser cozidos no ponto correo, porque são os transmissores mais comuns da bactéria Salmonella;

– Não se esqueça de que ovos crus são ingredientes de pratos como a maionese e certos doces. Por isso, é preciso ter cuidado com o consumo desses alimentos;

– Evite ingerir laticínios ou alimentos contendo maionese, que tenham sido mantidos fora da geladeira por muito tempo;

– Evite comer alimentos que tenham facilidade de estragar, principalmente no verão;

– É importante também não comer alimentos que são congelados e descongelados por mais de uma vez;

– Evite o leite que não for fervido ou pasteurizado;

– Lave verduras e hortaliças que serão ingeridas cruas numa solução de água com hipoclorito de sódio ou preparada com uma colher de água sanitária para cada litro de água;

– Cozinhe os alimentos a uma temperatura segura;

– Não beber água de poço, rio ou de regiões sem tratamento. Somente consumir água potável, filtrada ou fervida;

– Ostras e crustáceos devem ser bem cozidos, pois podem conter desde vírus (causadores da hepatite, por exemplo), a bactérias (causadoras de intoxicação alimentar).

– Refrigerar ou congelar alimentos perecíveis até duas horas após comprá-los;

–  Descongele os alimentos com segurança. A maneira mais segura para descongelar alimentos é na geladeira. Manter água fria corrente sobre a comida também descongela com segurança.

Os cuidados devem ser redobrados principalmente por pessoas que estão na zona de fatores de risco, como idosos, mulheres grávidas, bebês e crianças, e pessoas com doença crônica. Isso porque o sistema imunológico dessas pessoas não responde rapidamente e de forma eficiente aos organismos infecciosos.

Lembrando que o paciente com intoxicação alimentar deve fazer repouso absoluto e ingerir muito líquido.

Nos casos de perda maior de líquidos e risco de desidratação, devem ser indicados medicamentos para controlar as náuseas e os vômitos, assim como ministrar a reposição de líquidos e sais por via endovenosa.

O tratamento das infecções alimentares bacterianas,11 pode incluir  o uso de antibióticos específicos.

Por isso, assim que apresentar alguns dos sintomas de intoxicação alimentar, deve-se procurar ajuda médica.

Abraços e fique com Deus!

Dr. Juliano Pimentel.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1479829460917{margin-top: 30px !important;padding-top: 10px !important;padding-right: 15px !important;padding-bottom: 10px !important;background-color: #f7f7f7 !important;}”][vc_column width=”1/2″][vc_single_image image=”2237″ img_size=”full” alignment=”center” css_animation=”left-to-right”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]

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Sobre o autor

Olá, eu sou o doutor Juliano Pimentel. Médico, fisioterapeuta e coach que ajuda as pessoas com conteúdos sobre saúde, alimentação e emagrecimento. Também sou celíaco e tenho uma vida de pesquisa sobre o Glúten.

1 comentário

  1. Um.excelente conteúdo muito bem explicado com relação a intoxicação parabéns tirando todas as dúvidas

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